[RESENHA] SANGUE FRIO

Sangue Frio, de Robert Bryndza

308 p., Gutenberg
Goodreads: 4,33; Skoob: 4,4
Leitura: de 28/12/2019 a 29/12/2019

Esse foi o quinto livro publicado sobre a série da Detetive Érika Foster, seguindo os desdobramentos dos anteriores.


Nele a detetive é confrontada com o que parece ser um “serial killer” deixando corpos mutilados em malas ao longo do Rio Tâmisa, sem aparente conexão no princípio, mas denotando a ligação pelo “modus operandi”. No desenrolar vamos conhecendo a vida de Nina, garçonete que não tem um bom relacionamento com a mãe, buscar superação tentando um relacionamento com Max, cozinheiro da mesma lanchonete. Aos poucos a personalidade de Max é mostrada como um traficante, dono de uma consciência imoral e que buscava apenas se dar bem em tudo, ainda que precisasse cometer crimes para isso.

Logo de cara Bryndza nos declara que eles são os assassinos, então o que nos resta na leitura é ligar as pontas soltas e tentar entender como tudo se encaixa, se existe uma terceira pessoa envolvida (o fornecedor de Max?) e como se iniciou o ímpeto assassino de ambos. Quando boa parte da trama estava solucionada, o casal inova e pretende sequestrar as filhas do Comandante Marsh para ter uma carta na manga. Mas eles pretendiam soltá-las ou elas foram mortas? Leia para saber.

Apesar dos erros de regência ou concordância ou ortografia nas pp. 129, 145, 158, 173, 204, 205, 206, 211, 247, 250, 282 e 305, a leitura é fluida e empolgante.

O fechamento foi bastante interessante, dando seguimento ao relacionamento entre Érika e Peterson e dela com Marsh.

Recomendo.

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