Antes tarde do que nunca

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Eu iniciei 2018 finalizando uma leitura de cinco ou seis anos... trata-se de Dom Quixote... comecei a ler, parei, retomei, parei novamente e somente em 2018 consegui finalizar. Não fiquei nesse ritmo porque o livro seria desinteressante, maçante ou algo similar, mas por outras prioridades em leituras, pois o livro é ímpar, contém um humor inteligente e é de leitura bastante agradável, embora seja um calhamaço respeitável.

Minha edição é essa aí acima, coleção publicada e vendida nos idos de 2002 pela Editora Nova Cultural em parceria com um jornal de grande circulação paulista que lhe permitia distribuir as edições juntamente com um exemplar do dito jornal, custando R$ 9,90... isso mesmo... o mesmo texto de Dom Quixote hoje vendido em dois volumes e custando quase R$ 200,00 eu consegui adquirir por essa ninharia. E sim, eu adquiro muitos livros em bancas de revistas, nestas promoções semanais e em sebos, já que o gosto pela leitura, no Brasil, chega quase a ser ostentação, considerando os preços dos livros!!!

Todos os livros desta coleção têm capa dura, papel ecológico de fonte renovável, além de contar com esta arte simulando os trabalhos em relevo de época. Os livros não têm gravuras, mas o que importa é o conteúdo autoral e este é de uma tradução primorosa!!! 

Comecei a ler em 2012 naquele ritmo acima descrito (sim, ele ficou 10 anos parado na minha estante, junto com os demais livros desta coleção!!) e foi uma leitura bastante amena... não fossem meus outros focos neste interregno, teria conseguido ler em menos de 30 dias, certamente.

Paralelo a essa leitura inicial e fora da minha lista, comecei a ler um exemplar de outra coleção distribuída em bancas de jornais sobre o Egito Antigo. Essa aqui:


Exemplar da Coleção Grandes Civilizações do Passado, adquiridos durante o ano de 2007, total de 23 volumes, tamanho 23x27cm, capa dura, ao preço unitário de R$ 39,90... essa foi um pouco mais salgada, mas valeu a pena. Sobre o Egito eu também adquiri a coleção Egitomania, também vendida em bancas de revistas juntamente com exemplares de jornais de grande circulação paulista ou, algumas vezes, distribuída por editoras fasciculares semanalmente. Sei lá... ter tomado ciência da doutrina rosacruz me instigou a curiosidade sobre o Egito e tendo essas oportunidades, não deixei passar. Embora esta leitura esteja bem atrasada, ainda será retomada, certamente!!!

Continuemos.





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