Quem espera sempre alcança, mas cansa!!
"A boa filha", de Karin Slaughter
A ansiosidade não acaba quando a caixa chega. Às vezes não acaba nem após a leitura! Muitos comentários sobre esse, então vamos conferir!
Usualmente eu não transfiro emoções às minhas leituras, exceto quando li "Pássaros Feridos" aos 11 anos de idade, mas muitos leitores comentam que essa é uma obra com requintes de violência. Se for, nenhuma novidade para quem assiste séries como "Hannibal", "Penny Dreadfull", ou o "Pica-Pau" (kkkkkkkkkkkkkkk) ou leu "Tocaia Grande"... Ou simplesmente para quem vive abaixo do Equador.
Para mim a leitura tanto pode ser uma fuga "analgésica" à realidade, como um seu retrato ou uma reflexão distópica sobre a sociedade, de modo que ter ou não ter violências, unicórnios, duendes, hitmans, detetives, etc., não me faz filtrar as leituras, mas apenas selecionar o tipo de expectativa que terei.
Não se lê Y.A. com a expectativa que se espera de um Lovecraft, logo, a questão é o discernimento.
Dito isto, aproveitemos a leitura do #TAG_Inéditos desse mês!
PS. Note-se que o sobrenome da autora é "Slaughter" e que essa palavra, em inglês, tem o possível significado de "massacre", dentre outras de mesmo jaez? 😂
O sobrenome e o livro se encaixam como a mão a uma luva, não?
O sobrenome e o livro se encaixam como a mão a uma luva, não?
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